11 jan Como lidar com as sequelas da COVID-19?
A Covid-19 está presente nas nossas vidas desde março de 2020, fazendo com que toda a população adquirissem novos hábitos de convivência, trabalho e até mesmo higiene. Porém, mesmo seguindo todos os protocolos, boa parte das pessoas acabaram contraindo a doença. Como se trata de uma nova doença, muitas pesquisas ainda estão sendo desenvolvidas em torno das sequelas que o vírus pode deixar no corpo humano mesmo após a recuperação do paciente. Confira!
Quais são as sequelas comuns do coronavírus em pacientes idosos?
Quanto mais avançada a idade do paciente e a debilitação do organismo, mais propenso ele está a apresentar sintomas pós-covid. Além disso, diversos estudos indicam que as sequelas comuns do coronavírus estão associadas à gravidade das condições de doença que os idosos sofreram.
Sim, às vezes, os sintomas de COVID-19 podem persistir por meses. O vírus pode danificar os pulmões, o coração e o cérebro, aumentando o risco de problemas de saúde a longo prazo.
Assim, o quadro abrange impactos sobretudo na função respiratória. Muito tempo internado, com o corpo lutando contra o vírus, pode abrir caminho para a fibrose muscular. Isso costuma vir acompanhado do comprometimento pulmonar e conseqüente dificuldade para respirar.
Outra conseqüência comum da infecção é a sarcopenia. Ou seja, a perda acentuada de massa muscular. Ademais, quando falamos sobre envelhecimento pós-covid, é comum a descompensação de doenças crônicas preexistentes.
Dessa forma, os pacientes idosos que se recuperaram do coronavírus têm maior propensão à ocorrência de eventos trombóticos devido a existência comum de fatores de risco de complicações nessa idade.
Vale ressaltar, ainda, que não são raros os relatos de fadiga crônica e dor no peito. Sem falar na saúde mental, fragilizada com o medo da doença e a necessidade do isolamento.
Como lidar com as sequelas da infecção no envelhecimento pós-covid?
É preciso ter em mente que para os pacientes idosos, principalmente aqueles que já apresentavam alguma comorbidade, o vírus tem potencial limitante. Assim, mesmo que tenham se recuperado e sobrevivido à COVID-19, eles estão mais sujeitos a várias situações de fragilidade.
Por isso, é extremamente importante pensar em como podemos reduzir esses índices e ajudar a reverter a situação para lidar com as sequelas comuns do coronavírus.
De maneira geral, a idéia é que os idosos que foram infectados pelo coronavírus e se recuperaram deem início a uma reabilitação multidisciplinar. Ela deve começar com uma consulta com um médico especialista em atendimento ao idoso em Madureira. Dessa forma, será possível monitorar de perto o quadro de saúde do paciente para ver como os seus órgãos estão funcionando após a recuperação.
Além disso, para a recuperação motora e respiratória, é recomendada a manutenção de fisioterapia, intervenções nutricionais, cuidados de enfermagem, de fonoterapia, de terapia ocupacional e suporte psicológico. Garantindo, então, uma avaliação completa dos possíveis impactos da COVID-19 em idosos.
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